terça-feira, 9 de outubro de 2012

ATIVIDADE NA ESCOLA PRADO VEPPO


Continente asiático no século XXI: economia, população, território  e sua participação na distribuição da riqueza mundial



ESCOLA: Instituto Estadual Luiz Guilherme Prado Veppo
EDUCADORES: Júlio César Lang, Leonardo Pinto dos Santos  e Reginaldo Pires Soares.

PROPOSTA

Buscar-se trabalhar com dados e informações recentes a respeito da economia, da população, do território e da participação política da Ásia no mundo (utilizando notícias recentes divulgadas em mídias informacionais e as estatísticas disponibilizadas pelo Population Reference Bureau - World Data Finder e o Fundo Monetário Internacional) buscando associar a temática com a realidade do aluno, mostrando-o como os fatos na contemporaneidade estão intimamente relacionados uns aos outros e que um acontecimento ocorrido no outro “canto” do mundo poderá afetá-lo de diferentes maneiras. É importante destacar, através da atividade que será realizada com a turma, algumas assimetrias existentes no globo quanto distribuição da riqueza mundial entre os continentes. 
Fotos da atividade: JOGO DAS CADEIRAS





terça-feira, 11 de setembro de 2012


Assembleia na carpintaria
 
           Contam que na carpintaria houve uma vez uma estranha assembleia. Foi uma reunião das ferramentas para acertar suas diferenças. O martelo exerceu a presidência, mas os participantes notificaram-lhe que teria que renunciar. A causa? Fazia demasiado barulho e, além do mais, passava o tempo todo golpeando. O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir algo. Diante do ataque o parafuso concordou, mas por sua vez pediu a expulsão da lixa. A lixa acatou, com a condição de que expulsasse o metro, que sempre media os outros segundo a sua medida, como se fora o único perfeito.
            Nesse momento entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso. Finalmente, a rústica madeira se converteu num fino móvel. Quando a carpintaria ficou novamente só na assembleia a discussão foi reativada. Foi então que o serrote tomou a palavra e disse: “-Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades, com nossos pontos valiosos. Assim, não pensemos em nossos pontos fracos, e concentremo-nos em nossos pontos fortes”.
          A assembleia entendeu que o martelo era forte, e o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limar e afinar asperezas, e o metro era preciso e exato.
         Sentiram-se então como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade. Sentiram alegria ao terem a oportunidade de poderem trabalhar juntos.
            Ocorre o mesmo com os seres humanos. Basta observar e comprovar. Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa. Ao contrário, quando se busca com sinceridade os pontos fortes dos outros, florescem as melhores conquistas humanas. É fácil encontrar defeitos. Qualquer um pode fazê-lo. Mas encontrar qualidade, isto é para os sábios.
 
Autor Desconhecido

sexta-feira, 31 de agosto de 2012


A Maravilha do Ser Professor

Descrever a tarefa de ser mestre é difícil, porque lecionar envolve todo o emaranhado da vivência humana. Trabalhar em educação significa confrontar-se com desafios, emoções, sentimentos, críticas, questionamentos...
Mestre transformado em operário da educação, representa defrontar-se com a diversidade dos tipos humanos. Professorar é atualizar-se, compreender, elogiar...; é apontar caminhos, despertar consciências, criar cidadãos...; é despertar para as artes, o conhecimento, a ciência, a evolução do espírito...; é acreditar nas inovações, potencialidades, transformações, criação de valores, edificação de sociedades...
Mestre entusiasma-se com o estudo, a pesquisa, o trabalho e o sucesso; chateia-se, frustra-se e importuna-se com o desinteresse, a inércia e a preguiça. Professor cria laços, cultiva amizades, vive problemas, encaminha propostas, desperta vocações, compreende dificuldades...
Ensinar é educar, instruir, estimular, colocar limites, despertar horizontes, preparar à vida... E não adestrar, castrar, dirigir, doutrinar...
O professor é aquele cidadão que é admirado, amado, desafiado, discutido, cobrado... Ser mestre é ser perito na sabedoria, equilibrado nas resoluções, rico de experiências, amplo nos conhecimentos, sábio de vivência...
O mestre imortaliza-se através da administração do conhecimento, sabedoria e na construção do bem comum: enche-se de esperanças com o amanhã, no qual predomina o amor, a concórdia, justiça...
Professorar significa semear as sementes do porvir, que germinarão no jardim da vida. O professor, no final da jornada, fica com a consciência serena de, no final da existência, ter cumprido, de uma ou outra forma, para o avanço da ciência, fraternidade e evolução do espírito humano.
                                                                                       

Guido Lang
Jornal O  Municipário
Informativo do Grêmio do Sindicato dos Funcionários de Novo Hamburgo
Setembro 1993,     p.04.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

SER PROFESSOR É

Ser professor
é professar a fé
e a certeza de que tudo
terá valido a pena
se o  aluno sentir-se feliz
pelo que aprendeu com você
e pelo que ele lhe ensinou...

Ser professor é consumir horas e horas
pensando em cada detalhe daquela aula que, 
mesmo ocorrendo todos os dias,
a cada dia é única e original...
Ser professor é entrar cansado numa sala de aula e,
diante da reação da turma,
transformar o cansaço numa aventura maravilhosa de ensinar e aprender...
Ser professor é importar-se com o outro numa dimensão de quem cultiva uma planta muito rara que necessita de atenção, amor e cuidado.
Ser professor é ter a capacidade de "sair de cena, sem sair do espetáculo".
Ser professor é apontar caminhos,
mas deixar que o aluno caminhe com seus próprios pés...